Desejo não é pecado

“Amor é o desejo irresistível de ser irresistivelmente desejado.” (*Robert Frost)

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Empregadinha

Tinha chegado de viagem de madrugada e ainda estava meio dormindo, me levantei só de cuecas para tomar um banho e não percebi que ela estava lá varrendo o chão da sala, surpreendido pensei em voltar pra trás, mas ela já tinha me visto.Então instintivamente cobri com as duas mãos meu membro, que estava bem duro porque sempre acordo com ele assim.Ela riu envergonhada e cobriu seus olhos.Achei graça e entrei rapidamente no banheiro.Enquanto tomava a chuveirada me dei conta que ela era a empregada nova.
Sai de toalhas em direção ao quarto e ela já não estava mais lá.Nem pude reparar direito como ela era, mas pelos segundo que a vi notei que era sem duvida nenhuma a mais bonita moça que tinha trabalhado em casa.Sentei para tomar café e lá estava ela na cozinha.A cumprimentei, ambos encabulados, sorrimos e dissemos “bom dia!”.Ela vestia um shortinho curto, dava para perceber suas pernas grossas e a sua juventude sensual transbordando por todos os poros.Tinha que me conter, eu sabia, mas era uma tentação, uma enorme tentação ter aquela moça todos os dias ali tão perto das minhas mãos.
Com o passar dos dias fui prestando atenção a aquela moça, ainda nova, 19 anos, encantadora, de fala simples e pele clarinha.Já estava com muito tesão nela, todos os dias a olhava discretamente pra ninguém perceber.Um dia a vi esfregando algo que havia caído no chão, e escapou do shorts suas duas pequenas polpinhas. Fiquei louco. Aquilo me fez querê-la de qualquer maneira.
Um dia cheguei mais cedo do trabalho e escutei o barulho do chuveiro dela que tomava seu banho para ir embora. Não me contive e corri para a janelinha para espioná-la. Pude vê-la nua e banhando seu corpo branco e delicado, seus belos seios de bicos rosados e os poucos pelos que cobriam a xoxotinha.Meu pau ficou tão duro que parecia que ia furar a parede.Fiquei me masturbando enquanto ela se ensaboava, se esfregava,  se enxaguava e se enxugava.Nem soube que gozei muito olhando pra ela e a desejando por demais.A empregadinha estava me deixando descontrolado de tesão.
Depois daquele dia não conseguia mais disfarçar e ela percebeu que meu olhar queria devorá-la. Pra minha surpresa ela correspondeu. Notei que estava com curiosidade e pude farejar malicia em sua conduta.Enquanto lavava a louça, varria ou passava pano no chão notei que empinava sua bunda e fazia questão de me provocar.Então já sem escrúpulos  para realizar meu desejo, simulei uma mal-estar, uma indisposição e não fui trabalhar naquela manhã.Fiquei sozinho com ela em casa e sabia que aquele era o dia.Não me levantei da cama, mas podia ouvi-la mexendo na louça na cozinha.Fiquei pensando o que faria para pegá-la de jeito.Mas para minha surpresa ela logo bateu na porta, eu disse pra entrar, ela entrou no quarto perguntando se eu precisava de alguma coisa.Era a minha chance e a deixei perceber meu pau duro, em ponto de bala mesmo, levantando o lençol.Ela arregalou os olhos e riu ao mesmo tempo e disse : “Que isso!”.E eu respondi: “E assim que você me deixa!”.E aquela timidez toda deu lugar a uma pantera.Ela pegou uma de minhas mãos e colocou em seus seios.Puxei ela pra cima de mim e ela caiu na cama e nos meus braços.Foi arrancando sua roupa todinha e senti aquela bucetinha raspadinha, escorrendo aquele mel.Imediatamente comecei a chupá-la , a enfiar a linha naquele grelinho duro e saltado para fora, ela rebolava na minha cara e gozou com a minha boca sugando seu liquido.
Ela então se colocou entre minhas pernas e tomou meu pau em suas mãos e começou a chupá-lo com vontade, deslizava a língua que contornava a cabeça dele, chupava e cuspia, deixou o meu pau todo encharcado de baba, engolia todinho e urrando de prazer soltei minha porra gostosa, cremosa e salgada. Gozei lá na goela dela e fiz com que engolisse tudo!
Mas não consegui comê-la porque a campainha tocou, era um amigo, estraga prazeres que tinha vindo ver como eu estava!

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